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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
27/02/2012 |
Data da última atualização: |
23/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BORBA, H.; COSTA, T. I. R.; MORENO, G. M. B.; ARAUJO, G. G. L. de; LIMA, F. B. F. de; BARBOSA, J. C.; SOUZA, P. A. de. |
Afiliação: |
HIRASILVA BORBA, FCAV - UNESP, Jaboticabal; THARCILLA ISABELLA RODRIGUES COSTA, Doutoranda da FCAV - UNESP, Jaboticabal; GREICY MITZI BEZERRA MORENO, Doutoranda da FCAV - UNESP, Jaboticabal; GHERMAN GARCIA LEAL DE ARAUJO, CPATSA; FLÁVIA BIONDI FERNANDES DE LIMA, FCAV/Unesp/Jaboticabal; JOSÉ CARLOS BARBOSA, FCAV/Unesp/Jaboticabal; PEDRO ALVES DE SOUZA, FCAV/Unesp/Jaboticabal. |
Título: |
Perfil de ácidos graxos da carne de cordeiros alimentados com diferentes níveis de feno de erva-sal (Atriplex nummularia). |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Maceió: UFAL: ABZ, 2011. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se o perfil de ácidos graxos em paletas provenientes de cordeiros Santa Inês, machos e não castrados, criados em confinamento e alimentados com 30, 40, 50 e 60% de feno de erva-sal associado ao alimento concentrado, perfazendo diferentes relações volumoso:concentrado. Os ésteres de ácidos graxos foram isolados e analisados em cromatógrafo a gás, modelo CG-14B Shimadzu, equipado com detector de ionização de chama e coluna capilar. Observou-se neste trabalho que houve maior percentual de gordura saturada e redução da gordura insaturada da carne com a inclusão de feno de erva-sal na dieta dos cordeiros. As quantidades dos ácidos graxos saturados (44,72%), insaturados (55,46%), monoinsaturados (50,42%) e poliinsaturados (5,04%) encontrados indicam que a carne ovina é rica em ácidos graxos saturados e monoinsaturados e possui baixa quantidade de ácidos graxos poliinsaturados. |
Palavras-Chave: |
Erva-sal; Ésteres; Ruminantes. |
Thesagro: |
Alimentação; Carne; Dieta; Ovino. |
Thesaurus Nal: |
Atriplex nummularia. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/54640/1/Gherman8-2011.pdf
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Marc: |
LEADER 01689nam a2200289 a 4500 001 1916592 005 2023-03-23 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBORBA, H. 245 $aPerfil de ácidos graxos da carne de cordeiros alimentados com diferentes níveis de feno de erva-sal (Atriplex nummularia). 260 $aMaceió: UFAL: ABZ$c2011 300 $c1 CD-ROM. 520 $aAvaliou-se o perfil de ácidos graxos em paletas provenientes de cordeiros Santa Inês, machos e não castrados, criados em confinamento e alimentados com 30, 40, 50 e 60% de feno de erva-sal associado ao alimento concentrado, perfazendo diferentes relações volumoso:concentrado. Os ésteres de ácidos graxos foram isolados e analisados em cromatógrafo a gás, modelo CG-14B Shimadzu, equipado com detector de ionização de chama e coluna capilar. Observou-se neste trabalho que houve maior percentual de gordura saturada e redução da gordura insaturada da carne com a inclusão de feno de erva-sal na dieta dos cordeiros. As quantidades dos ácidos graxos saturados (44,72%), insaturados (55,46%), monoinsaturados (50,42%) e poliinsaturados (5,04%) encontrados indicam que a carne ovina é rica em ácidos graxos saturados e monoinsaturados e possui baixa quantidade de ácidos graxos poliinsaturados. 650 $aAtriplex nummularia 650 $aAlimentação 650 $aCarne 650 $aDieta 650 $aOvino 653 $aErva-sal 653 $aÉsteres 653 $aRuminantes 700 1 $aCOSTA, T. I. R. 700 1 $aMORENO, G. M. B. 700 1 $aARAUJO, G. G. L. de 700 1 $aLIMA, F. B. F. de 700 1 $aBARBOSA, J. C. 700 1 $aSOUZA, P. A. de
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
28/02/2012 |
Data da última atualização: |
29/02/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MEYER, M. C. |
Afiliação: |
MAURICIO CONRADO MEYER, CNPSO. |
Título: |
Manejo de Sclerotinea sclerotiorum para a sustentabilidade de produção. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Informativo Abrates, Londrina, v. 21, n. 3, p. 15, dez. 2011. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo de palestra apresentada no XI Simpósio Brasileiro de Patologia de Sementes, Natal, ago. 2011. |
Conteúdo: |
O fungo Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary é um dos fitopatógenos mais antigos relacionados á doenças de plantas de alto potencial destrutivo. No Brasil, teve seu primeiro relato em 1921 e ocorre em diversas culturas de importância econômica, tais como soja, algodão, feijão e diversas hortaliças. Cerca de 12% da área cultivada com soja no Brasil está infestada por S. sclerotiorum, ocorrendo principalmente em regiões de temperaturas amenas (médias abaixo de 25°C), podendo apresentar níveis de redução de produtividade acima de 40%. O manejo da doença deve ser realizado através da adoção de medidas que visem a redução do inóculo (escleródios no solo) e/ou redução da taxa de progresso da doença, tais como: utilização de sementes de boa qualidade e tratadas com fungicidas adequados; formação de palhada para cobertura uniforme do solo, preferencialmente oriunda de gramíneas; rotação e/ou sucessão com culturas não hospedeiras; escolha de cultivares com arquitetura de plantas que favoreça uma boa aeração entre plantas (pouco ramificadas e com folhas pequenas) e com período mais curto de florescimento; população de plantas e espaçamento entrelinhas adequados às cultivares; emprego de controle químico, através de pulverizações foliares de fungicidas principalmente no período de maior vulnerabilidade da planta (início da floração até início da formação de vagens ou frutos); emprego de controle biológico através da infestação do solo com agentes antagonistas; limpeza de máquinas e equipamentos após utilização em área infestada para evitar a disseminação de escleródios. Pesquisas vêm sendo realizadas buscando o desenvolvimento de cultivares resistentes à doença em várias culturas, tanto pelo melhoramento clássico como pela transgenia. MenosO fungo Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary é um dos fitopatógenos mais antigos relacionados á doenças de plantas de alto potencial destrutivo. No Brasil, teve seu primeiro relato em 1921 e ocorre em diversas culturas de importância econômica, tais como soja, algodão, feijão e diversas hortaliças. Cerca de 12% da área cultivada com soja no Brasil está infestada por S. sclerotiorum, ocorrendo principalmente em regiões de temperaturas amenas (médias abaixo de 25°C), podendo apresentar níveis de redução de produtividade acima de 40%. O manejo da doença deve ser realizado através da adoção de medidas que visem a redução do inóculo (escleródios no solo) e/ou redução da taxa de progresso da doença, tais como: utilização de sementes de boa qualidade e tratadas com fungicidas adequados; formação de palhada para cobertura uniforme do solo, preferencialmente oriunda de gramíneas; rotação e/ou sucessão com culturas não hospedeiras; escolha de cultivares com arquitetura de plantas que favoreça uma boa aeração entre plantas (pouco ramificadas e com folhas pequenas) e com período mais curto de florescimento; população de plantas e espaçamento entrelinhas adequados às cultivares; emprego de controle químico, através de pulverizações foliares de fungicidas principalmente no período de maior vulnerabilidade da planta (início da floração até início da formação de vagens ou frutos); emprego de controle biológico através da infestação do solo com agentes antagonistas; limpeza de máquinas e ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Mofo Branco. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/54784/1/t0002.pdf
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Marc: |
LEADER 02318nam a2200133 a 4500 001 1916888 005 2012-02-29 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMEYER, M. C. 245 $aManejo de Sclerotinea sclerotiorum para a sustentabilidade de produção. 260 $aInformativo Abrates, Londrina, v. 21, n. 3, p. 15, dez. 2011.$c2011 500 $aResumo de palestra apresentada no XI Simpósio Brasileiro de Patologia de Sementes, Natal, ago. 2011. 520 $aO fungo Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary é um dos fitopatógenos mais antigos relacionados á doenças de plantas de alto potencial destrutivo. No Brasil, teve seu primeiro relato em 1921 e ocorre em diversas culturas de importância econômica, tais como soja, algodão, feijão e diversas hortaliças. Cerca de 12% da área cultivada com soja no Brasil está infestada por S. sclerotiorum, ocorrendo principalmente em regiões de temperaturas amenas (médias abaixo de 25°C), podendo apresentar níveis de redução de produtividade acima de 40%. O manejo da doença deve ser realizado através da adoção de medidas que visem a redução do inóculo (escleródios no solo) e/ou redução da taxa de progresso da doença, tais como: utilização de sementes de boa qualidade e tratadas com fungicidas adequados; formação de palhada para cobertura uniforme do solo, preferencialmente oriunda de gramíneas; rotação e/ou sucessão com culturas não hospedeiras; escolha de cultivares com arquitetura de plantas que favoreça uma boa aeração entre plantas (pouco ramificadas e com folhas pequenas) e com período mais curto de florescimento; população de plantas e espaçamento entrelinhas adequados às cultivares; emprego de controle químico, através de pulverizações foliares de fungicidas principalmente no período de maior vulnerabilidade da planta (início da floração até início da formação de vagens ou frutos); emprego de controle biológico através da infestação do solo com agentes antagonistas; limpeza de máquinas e equipamentos após utilização em área infestada para evitar a disseminação de escleródios. Pesquisas vêm sendo realizadas buscando o desenvolvimento de cultivares resistentes à doença em várias culturas, tanto pelo melhoramento clássico como pela transgenia. 650 $aMofo Branco
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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